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Joias do Internacional e Clubes Brasileiros: Mercado Milionário de Talentos Sub-20
Por Redação FutInter em 05/11/2025 15:12
O cenário do futebol mundial foi novamente agitado pela recente publicação do Observatório de Futebol CIES, que revelou o aguardado ranking dos jovens atletas mais valiosos do planeta. Esta lista, dedicada a jogadores que ainda não alcançaram a marca dos 20 anos, é um termômetro preciso do potencial de mercado e da projeção de futuras estrelas. No topo, o nome de Lamine Yamal, do Barcelona, ressoa com uma estimativa de valor de transferência impressionante: 349.6 milhões de euros, um patamar que sublinha a vertiginosa ascensão de alguns talentos.
A metodologia empregada pelo CIES para determinar esses valores abrange não apenas cifras fixas, mas também bônus contratuais, delineando um panorama abrangente do que os clubes estariam dispostos a investir. Neste contexto de cifras astronômicas e projeções promissoras, o futebol brasileiro mais uma vez se destaca, com a presença de quatro promessas que atuam em solo nacional, três delas oriundas diretamente das notórias categorias de base de Corinthians, Internacional e Vasco da Gama.
O Peso Financeiro das Promessas Nacionais
Entre os talentos que ainda defendem clubes brasileiros, o nome de Álvaro Montoro, meio-campista de 18 anos do Botafogo, surge como o de maior valor, com uma avaliação de 26.5 milhões de euros, o equivalente a R$ 162.9 milhões na cotação atual. O "Glorioso" demonstrou sua convicção no potencial do jovem argentino ao desembolsar 9 milhões de dólares por sua aquisição, um investimento que agora se mostra com um retorno significativo no mercado.
Logo em seguida, encontramos Rayan, a joia do Vasco da Gama, cujo talento já ecoa pelos corredores dos grandes clubes europeus. O atacante de 19 anos está avaliado em 25.3 milhões de euros (R$ 155.6 milhões), um montante que reflete não apenas sua capacidade técnica, mas também a expectativa em torno de seu desenvolvimento. O clube carioca, ciente do tesouro que possui, já trabalha ativamente para assegurar a permanência de Rayan, oferecendo uma renovação contratual, enquanto avalia o próprio jogador em um patamar ainda mais elevado, na casa dos 30 milhões de euros.
A lista de talentos emergentes do futebol nacional se completa com dois centroavantes de grande potencial. Ricardo Mathias, de 19 anos, forjado nas categorias de base do Internacional , e Gui Negão, de 18 anos, "Cria do Terrão" do Corinthians, ambos ostentam uma avaliação de 11.6 milhões de euros, o que se traduz em aproximadamente R$ 71.3 milhões cada um, conforme a cotação vigente. A presença destes jovens sublinha a constante capacidade dos clubes brasileiros em revelar e nutrir atletas de alto nível, prontos para os desafios do futebol global.
Para uma visão mais clara, os valores dos jogadores de clubes brasileiros mencionados podem ser sintetizados:
| Jogador | Clube | Idade | Posição | Valor Estimado (EUR) | Valor Estimado (BRL) |
|---|---|---|---|---|---|
| Álvaro Montoro | Botafogo | 18 | Meia | 26.5 milhões | 162.9 milhões |
| Rayan | Vasco da Gama | 19 | Atacante | 25.3 milhões | 155.6 milhões |
| Ricardo Mathias | Internacional | 19 | Centroavante | 11.6 milhões | 71.3 milhões |
| Gui Negão | Corinthians | 18 | Centroavante | 11.6 milhões | 71.3 milhões |
A Projeção Global dos Talentos Brasileiros
A lista do CIES não se restringe apenas aos nomes que atualmente brilham nos gramados brasileiros. Ela também contempla uma série de jogadores que, embora formados no Brasil, já deram o salto para o futebol internacional, solidificando a reputação do país como um celeiro inesgotável de talentos. Além dos já mencionados, figuram nesta seleção Estêvão (Chelsea, com passagem pelo Palmeiras), Endrick (Real Madrid, ex-Palmeiras), Pedrinho (Zenit, ex-Corinthians), Kauã Elias (Shakhtar Donetsk, ex-Fluminense), Vitor Reis (Manchester City, ex-Palmeiras) e William Gomes (Porto, ex-São Paulo). A presença marcante destes dez brasileiros na lista global serve como um testemunho irrefutável da qualidade e do potencial que o Brasil continua a exportar, moldando o futuro do futebol em escala mundial e reafirmando a importância estratégica das categorias de base para clubes como o Internacional .
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